25 de nov. de 2010

Quelques explications pour les lecteurs francophones


Quelques explications que nous devons, pour les amoureux de la langue française et de l'Oulipo. Nos travaux s'inspirent d'eux ainsi que d’autres artistes. 
L’ALiPo (Atelier d'Art et Littérature Potentielle) est un groupe de recherche sur des diverses formes d'art en général et de la littérature en particulier. Notre premier objectif (mais pas le seul) c'est de faire de cet artifice un outil pour les enseignants, mais non un pretexte pour des « choses pédagogiques ». Combiner les techniques instrumentales (les «méthodes») au goût esthétique sans les attributs de la thé(rr)o(r)ri(sm)e académique  qui fait peur aux professeurs de langue portugaise et de littérature, des pédagogues ou les gens de Lettres. L'art peut / doit être traitée comme amusant. Apprendre en faisant, libérer en libérant. «Amar se Aprende Amando» (Drummond), écrire/lire/connaître en écrivant/en lisant/en connaissant. Cette proposition, laquelle j'appelle la première étape du projet de recherche ALiPo (et que continue «ab ovo» et «ad eternam») est de rechercher et créer des techniques artisanales du tout et potentiellement utiles pour la salle de classe, principalement sur des critères économiques. Et, donc je dois dire, jusqu'à présent, des étudiants / des chercheurs de ce groupe , que je suis fier d'eux. 
Adilson Jardim (professeur coordinateur)
PS: pardonez-moi mon français.

18 de nov. de 2010

Projeto "Nosso Cineminha" no ALiPo

Não custa reforçar a proposta. O ALiPo é um grupo de pesquisas nas mais variadas formas de arte em geral e literatura particularmente. Nosso primeiro objetivo (embora não nosso objetivo único) é levar essas artes para a sala de aula, fazer dela uma ferramenta pedagógica para os professores. Aliar o instrumental das técnicas (o fazer, os "métodos") ao sabor estético sem as amarras do te(rr)oricismo acadêmico que tanto assusta os professores de Língua Portuguesa e Redação, pedagogos ou gente de Letras. A Arte pode/deve ser tratada como DIVERSÃO. Aprender fazendo, libertar libertando. "Amar se aprende amando" (Drummond), escrever/ler/conhecer escrevendo/lendo/conhecendo. A proposta disso que chamo Primeira Etapa do Projeto de Pesquisas ALiPo (e que continua "ab ovo" e "ad eternam") é pesquisar e criar técnicas antes de tudo artesanais em sua maior parte e potencialmente viáveis para sala de aula, principalmente no critério econômico. O vídeo a seguir é o projeto desenvolvido por nossos alipianos Hugo Leonardo e Renilson Arcanjo, com que estão trabalhando técnicas básicas de animação em stop-motion com alunos de Ensino Fundamental nas escolas onde lecionam. Este material disponível no YouTube (clique no nome) é o resultado da oficina ministrada por nossos alunos/professores do ALiPo.

15 de nov. de 2010

O ALiPo na SEFIPE (Primeira etapa dos trabalhos)

Na semana que passou (dias 11 e 12) foram realizadas as oficinas dos alunos do ALiPo na IX SEFIPE (Semana Faesc de Integração Pedagógica). Entre os muitos trabalhos concorridos nos três cursos da Faesc (Administração, Letras e Pedagogia), pode-se afirmar que o trabalhos dos nossos alipianos foram muito bem recebidos, considerando a pouca publicidade que fiz na Casa (ponto para alguns como Hugo Leonardo, que saíram de sala em sala, fazendo essa tarefa).

Dentro do objetivo maior do AliPo, que é pesquisar e levar a arte em geral e a literatura  contemporânea dentro das novas mídias para a sala de aula, como ferramenta democrática à disposição dos professores, a oficina de vídeo-literatura, organizada por Hugo e Renilson Arcanjo (11/11), com a valiosa ajuda de Evelyn Leite, João Paulo, Itamar e Maria Rozineide, foi um sucesso. Os alunos e professores inscritos animaram o poema "Erro de Português", de Oswald de Andrade, com o uso de máquina fotográfica, "movie maker", bonecos e papeis, na técnica do stop-motion.
A proposta é obviamente lúdica, além de estética e pedagógica, como mostram Hugo e o grupo. Todos os envolvidos podem participar, tornando-se leitores e co-criadores do texto a ser reinterpretado. A técnica é basicamente artesanal, e mesmo com o uso do computador é acessível, bastando um programa simples de editoração de filmes, como o Movie Maker, que a oficina mostrou como utilizar, descarregar as fotos no aparelho e editar. Acima, Hugo apresentando um vídeo. Ao lado, os alipianos Itamar (o "português" do poema de Oswald no barco) e João Paulo (segurando a "chuva"), auxiliado por nossas queridas alunas da Faesc, que ajudaram na confecção e movimento do "mar" para cada foto tirada pelo alipiano Hugo.
 A segunda oficina, ministrada por Evelyn, João Paulo e Rick ("O Aluno como Escritor") levou as atividades pesquisadas ou criadas nas reuniões do ALiPo: o conceito de "Cadernos Afetivos", atividade praticada por muitos artistas estrangeiros e brasileiros (ver aba "jogos"), com Evelyn, o "Texto-Manchete" (criação minha) com Rick, e a "Janela Secreta" (ver aba "jogos"), criação de Renilson Arcanjo.  
João Paulo montando com os alunos inscritos a Janela Secreta

  Evelyn (primeiro plano), mostra o conceito da "janela secreta" e as possibilidades pedagógicas inseridas na atividade. De camisa verde (segundo plano), Rick aplica o "texto-manchete", que consiste em apanhar a manchete de um jornal qualquer e tornar cada palavra dessa manchete a primeira de cada parágrafo de uma narrativa, cuja temática deva ser outra em relação à do texto que servia de título, ou mesmo propor um final diferente.
De um modo geral, consideramos muito positiva a participação do ALiPo na Sefipe, bem como o esforço de seus membros, que participaram com muita disposição. Não pararemos por aqui. São os primeiros passos, temos mais coisas para fazer. A segunda fase do Ateliê de Arte e Literatura Potencial trará muitas novidades, e espero podermos ir além das portas da Faesc para mostrar nosso trabalho. 
Agradecimentos especiais à presença de Neilton Limeira, professor mestre, do quadro de Letras da FOCCA-Olinda, e da TV Pernambuco, que cobriu o evento e esteve em uma de nossas oficinas. Abraços a todos e continuemos a acreditar no trabalho. Professor Adilson Jardim.